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Aperfeiçoamento

Provavelmente você já deve ter acompanhado algum conteúdo na internet que fosse ao vivo, seja ele uma partida de futebol, um campeonato de e-sports ou uma live daquele seu cantor ou cantora favorita. Mas você já parou para pensar como isso rola? Bom, graças ao Streaming, tema central desse site, isso é possível em pleno 2020.

Agora, podemos acompanhar e assistir conteúdos 100% ao vivo e, para isso, precisamos apenas de um aparelho com conexão com a internet. É isso mesmo: o ao vivo não está mais limitado a televisão e agora também está no ambiente digital.

Nesta seção do site, iremos explorar um pouco essas mudanças e entender o contexto todo dessa vertente do streaming que deu, dá e ainda dará o que falar. Aperta o play!

Post Animado Colorido de Dia dos Namorad
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Texto: Dayara Freire

Revisão de texto: Eloiza Frederico

Imagens: Reprodução da Internet

novos meios de transmissão

Todo mundo sabe que, em meio à pandemia, as transmissões online se multiplicaram pelo mundo.  Mas você sabia que para chegar ao serviço de streaming de live muitos meios de transmissão tiveram que se transformar para que isso fosse possível?

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O crescimento do streaming ao vivo atualmente ganhou proporções gigantescas. Segundo relatório produzido no primeiro trimestre de 2020 pela Streamlabs e Stream Hatchet, o crescimento em horas assistidas na Twicht, uma das principais plataformas de streaming ao vivo, cresceu, de fevereiro a março, 23%. Além da Twicht, o Youtube Gaming e Facebook Gaming tiveram um acréscimo de 10,7% e de 3,8%, respectivamente no mesmo período.

       Esses números só comprovam uma coisa: o consumo de conteúdos ditos ‘quentes’, ao vivo e na internet, veio para ficar! Por exemplo, analisando o caso da Twicht, principal plataforma do segmento, o serviço atingiu a marca inédita de 3,1 bilhões de horas assistidas, após o crescimento gigantesco no primeiro trimestre de 2020. Ao todo, a plataforma aumentou o consumo de horas assistidas, comparado mesmo período em 2019, em expressivos 17%.

       Com o crescimento na procura pelos serviços de streaming em suas mais diversas formas, o cenário do segmento para o futuro a longo prazo, com a disseminação e adesão cada vez mais do modelo de produção e divulgação de conteúdo, é positivo, ainda mais explorando os nichos.

       Hoje, não só o mundo gamer, através da Twitch e plataformas similares, utilizam da tecnologia de transmissões ao vivo via streaming. No futebol, por exemplo, já vemos um mercado em ascensão dentro do nicho, com plataformas como DAZN, transmissões no Facebook e também em outras plataformas similares.

Além disso, o mercado de lives de programas, às vezes televisivos (passam na televisão e na internet), podcasts, shows e entrevistas cresceram de forma substancial. Assim, o ao vivo começou a migrar cada vez mais da sua casa original, a televisão, e começou a tomar de assalto a internet, se dividindo por nichos. Mas essa última parte, bora conversar melhor agora; vem com a gente!

Live Streaming

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Texto: Rodrigo Bussula

Revisão de texto: Eloiza Frederico

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Casamento perfeito: O streaming e o Universo do E-sport

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Provavelmente você já deve ter visto ou ao menos ter escutado falar algo sobre o cenário global de e-sports, com seus mais diversos modos competitivos, como CS:GO, LOL, R6, Dotta e entre outros mundialmente famosos. Mas se engana quem acha que esse cenário, extremamente popularizado hoje graças ao streaming, começou ainda no início da última década.

A primeira competição eletrônica é datada em 1972, quando estudantes da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, se reuniram e organizaram as Olímpiadas Intergalácticas de SpaceWar – um dos games mais famosos dos anos 70. Mais tarde, grandes companhias como Atari, com a Space Invaders Championship (1980), e Nintendo, com o Nintendo World Championships (1990), também entraram na onda de organizar competições, sempre sediadas em etapas presenciais e com potencial de transmissão quase que nulo na época.

Após não muitas mudanças no cenário esportivo eletrônico, em 2010, com a internet já mais estabelecida ao redor do globo, outras gamas de possibilidades se abriram para a modalidade, especialmente no quesito de transmissão online via streaming. Com a criação da Twitch em 2011 como um braço da Justin T.V (plataforma de live streaming que antecedeu a Twitch), o mundo pode começar a consumir o cenário de e-sports com mais frequência, já que competições e conteúdos produzidos estavam a um clique de distância.

Quando se fala de e-sports, intrinsecamente, também se fala de streaming, já que esta tecnologia usada por plataformas como a Twitch foram, e ainda são, um dos fatores determinante para a evolução do cenário. Por isso, vamos explorar aqui um pouco mais desse universo tão novo e disruptivo. Vem com a gente!

Desenvolvimento da comunidade através do streaming

Atualmente, observando o cenário de e-sports ao redor do globo, já podemos ver uma estabilidade da categoria à nível mundial, com projeções positivas de expansão ao longo dos próximos anos – curto e média prazo. Mas o grande boom dos campeonatos, com o surgimento de pro-players e novos games com modos competitivos, abrindo margem para profissionalização de jogadores, contou com um fator muito importante ao longo do tempo: o live streaming.

Com o advento das transmissões pela internet, as competições, jogadores e todo o ecossistema da categoria ganharam mais notoriedade, e prova disso foi a evolução em números de competição do início da primeira década do século até hoje, vinte anos depois. Essa evolução permitiu que as competições de e-sports pulassem entre 2000 e 2010 de 16 campeonatos para 160 – um aumento de 1000% em apenas uma década. E não temos como falar desse aumento sem falarmos de streaming.

Por isso, analisamos um pouco mais esse universo e como o streaming contribuiu ativamente para o cenário do E-sports global na nossa reportagem em áudio. Aperta o play!

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Texto: Rodrigo Bussula

Revisão de texto: Eloiza Frederico

Novas possibilidades do esporte ao vivo

         Tradicionalmente, o esporte é consumido ainda pelos meios comuns: ao vivo, na televisão. Mas, com a revolução tecnológica nos últimos anos e a vinda do streaming como uma realidade, este cenário começa a ter algumas visíveis mudanças.

       Com plataformas direcionadas no segmento, recheadas de conteúdos feitos on demand, o streaming vem ganhando espaço nos corações do fã de esporte. Hoje, já encontramos diversas plataformas que trabalham no segmento: casos do DAZN, Watch ESPN, Premiere, SportvPlay, EI Plus, League Pass, da NBA, e até a Twitch T.V, que na temporada passada transmitiu ao vivo alguns jogos do NBB, o maior campeonato brasileiro de basquete.

       

            Dessa forma, o futebol de domingo, o basquete durante a semana, o vôlei e os mais diversos esportes ficaram a um toque de distância, seja da televisão, do computador, notebook, tablet ou celular. Para Felipe Ribbe, Chefe de Desenvolvimento e Negócios da Startup Enzima, a transmissão online abriu outras possibilidades de transmissão.

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Felipe Ribbie

Acho que a maior contribuição é uma democratização das transmissões esportivas. Se você parar para pensar que antes da era da internet você tinha, primeiro, só os canais de TV aberta e depois os canais pagos, e por conta dessa escassez sempre foi muito caro para se ter um canal, colocar a transmissão em algum canal. Ou você era muito atrativo para por sua competição naquele canal, ou tinha que arcar com todo o custo, que não é barato, ou contar com a boa vontade das emissoras para passarem seu conteúdo. O Streaming praticamente barateia tudo isso. Hoje, conseguimos fazer uma transmissão, claro, tirando a questão da qualidade, com um telefone celular.

       Tido por muitos como o maior movimento de renovação do basquete brasileiro, o NBB seguiu esse caminha ainda em 2016, quando ousou transmitir às Finais da Liga Ouro entre Vasco e Campo Mourão em 2016. O modelo deu tão certo, que na última temporada a liga foi transmitida no Facebook, Twitter, Twitch e DAZN, todas via streaming. 

Para Guilherme Buso, a competição foi evoluindo junto com as tecnologias.

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Guilherme Buso

    Mas aí, o que você prefere? Tradicional, ou ao vivo. No vídeo abaixo abordamos um pouco as principais diferenças entre os dois e projetamos um pouco do que podemos esperar no futuro. Dá o play!

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Texto: Rodrigo Bussula

Revisão de texto: Eloiza Frederico

Imagens: Cedidas pelos entrevistados.

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Um Escape do Mundo Real

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Dados da empresa: Morning Consult

Texto: Giulia Marini/ Rodrigo Bussula

Revisão de texto: Eloiza Frederico

Em meados de dezembro de 2019, um novo vírus chamado coronavírus surgiu na China. Por ser desconhecido e ter sintomas iniciais semelhantes ao da gripe, muitas pessoas confundiram a doença. Até então não havia muita informação a respeito do vírus, mas o que se sabia era que a sua contaminação e disseminação era fácil e rápida.

 

Em pouco tempo, o vírus que antes tinha seu foco na China, com o epicentro na cidade de Wuhan, se alastrou pela Europa, América do Norte e América Latina. No Brasil, o primeiro caso datado pelo Ministério da Saúde é do dia 26 de fevereiro de 2020.

Sem muita diferença dos outros países, o COVID-19 registrou números alarmantes: no primeiro mês já havia quase 3 mil casos da doença com 77 mortes ao redor do território nacional. Até que no dia 11 de março, a Organização Mundial da Saúde declarou estado de pandemia da COVID-19 e alertou sobre as medidas protetivas durante o período, como evitar aglomerações, o contato físico e aderir ao isolamento social.

 

Com essa atitude, todos os serviços não essenciais deixaram de funcionar com a quarentena decretada em vários lugares do país. As empresas, pelo menos as que tinham essa alternativa, deixaram seus empregados em home office, as escolas ou tiveram aulas suspensas ou, no caso das com mais estrutura, optaram pelo ensino a distância. Além disso, eventos culturais e de entretenimento, como shows e lançamentos em cinemas foram cancelados, com o funcionamento apenas de setores essenciais, como mercados, farmácias e hospitais.

Com toda essa situação, as pessoas tiveram que se reinventar tanto na rotina quanto para ocupar a cabeça enquanto ficavam em casa, especialmente pelo período de ócio que muitos passam. Neste momento as opções de entretenimento, como as plataformas de streaming, funcionaram como uma fuga para as pessoas que logo passaram a consumir em doses cavalares os conteúdos por elas ofertadas.

Como forma de tentar ajudar os consumidores neste período de isolamento social, muitas plataformas fizeram promoções para atrair assinaturas e ajudar o público. Algumas delas chegaram até a liberar conteúdos de forma gratuita para o público, caso do Globoplay, que liberou durante 30 dias logo no início da quarentena um vasto conteúdo para acesso de forma gratuita na plataforma. Na mesma linha, plataformas mundiais como Netflix, Prime Vídeo e Telecine Play aderiram a planos de adesão com 30 dias de teste gratuitos. Além de também a adesão de plataformas de streaming do cenário fonográfico, como o Spotify que ofertou promoções para o período de quarentena.

O resultado foi um aumento significativo na procura no mercado de streaming, especialmente no consumo das plataformas audiovisuais. Na gigante Netflix, por exemplo, o crescimento no primeiro trimestre de 2020 em comparação com o mesmo período no ano anterior explicita a grande procura pelos serviços da plataforma.

Segundo informação divulgada no relatório trimestral da empresa, a Netflix alcançou a marca de 182,9 milhões de assinantes ao redor do globo no primeiro trimestre de 2020. Os números ficam ainda mais impressionantes se voltarmos nossa atenção para o crescimento significativo de 15,8 milhões de assinantes no primeiro trimestre de 2020 em comparação com o mesmo período no ano anterior.

A alta procura pela plataforma, assim como a da Amazon Prime Video (rival direta no mercado), pode ser vista também nas procuras nos sites de busca. Na plataforma Google Trends, por exemplo, o aumento na procura por três dos principais serviços de streaming audiovisual no mercado brasileiro (Netflix, Amazon Prime Video e Globoplay) cresceram assustadoramente logo após a primeira e segunda semana de março - época em que o confinamento efetivamente começou em alguns estados brasileiros, como São Paulo.

Por conta de tantas visualizações, as plataformas se tornaram uma alternativa para a continuação do cinema, mesmo no período de recesso. Reconhecendo isso, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood anunciou no dia 28 de abril de 2020 que filmes transmitidos apenas pela internet poderão concorrer ao Oscar 2021 como uma solução ao problema causado a toda indústria pela pandemia da COVID-19. 

Essa foi uma vitória para as plataformas de streaming audiovisual. Isso porque pela primeira vez na história a organização do maior prêmio da indústria cinematográfica suspendeu uma de suas regras principais, de que para concorrer pela academia as produções tinham de ser exibidas, pelo menos, por um período mínimo pré-estabelecido em cinemas de Los Angeles.

Além de serviços ofertados por empresas como HBO, Amazon Prime Vídeo e Netflix, as plataformas de streaming de live on deman de e-sports, como Twitch, Facebook Gaming e Youtube Gaming, também surgiram como uma alternativa de conteúdo original em tempos de pandemia. Neste ambiente, o produtor de conteúdo é o próprio jogador, que de certa forma se torna um conteúdo original, seguido e assistido por milhões.

Com a vinda do isolamento social, a procura por esses serviços aumentaram e os números compravam. Segundo relatório produzido no primeiro trimestre de 2020 pela Streamlabs e Stream Hatchet, o crescimento em horas assistidas na Twicht cresceu, de fevereiro a março, 23%. Além da Twicht, o Youtube Gaming e Facebook Gaming tiveram um acréscimo de 10,7% e de 3,8%, respectivamente e no mesmo período.

Analisando o caso da Twicht, principal plataforma do segmento, o serviço atingiu a marca inédita de 3,1 bilhões de horas assistidas, após o crescimento gigantesco no primeiro trimestre de 2020. Ao todo, a plataforma aumentou o consumo de horas assistidas, no mesmo período em 2019, em expressivos 17%.

 Com o crescimento na procura pelos serviços de streaming em suas mais diversas formas, o cenário do segmento para o futuro a longo prazo, com a disseminação e adesão cada vez mais do modelo de produção e divulgação de conteúdo, é positivo. Mas a curto prazo, em um cenário pós-pandemia, as empresas talvez sofram com uma pequena recessão após o boom gigantesco no período de isolamento social pelo qual passamos.

Segundo pesquisa realizada pela empresa Morning Consult, feita com 923 adultos nos EUA, muitos serviços de streaming devem perder um número significativos de inscritos em um cenário pós pandemia, conforme o gráfico abaixo indica.

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TOP 5 LIVES

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  Durante o isolamento social, os cantores brasileiros encontraram uma nova maneira de se conectar com os fãs. As lives em plataformas de streaming fizeram tanto sucesso que preparamos uma lista com as cinco lives que mais bombaram, segundo o ranking divulgado pelo YouTube. Aperte o play para conferir!

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Quiz

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